BrDoom Fórum

Ah, mas o Caleb era todo sombrio e não aparentava ser musculoso e tals. O Loo Wang eu nuca joguei, e o Leonard, se for o do RedNeck Rampage, era um... red neck. rs

Mas não estou tirando mérito dos criadores nem nada. É a coisa mais comum dois projetos acabarem parecido sem que seja caso de plágio. Até pq, um cara para um jogo assim tem emsmo que ser todo fortão, confiante e abobado... Ng levaria a sério o Dr. Gordon Freeman se não fosse pela roupa lá, lol. Seria como Sheldon Cooper sobrevivendo no Doom XD

Still, achei uma comparação pífia.

E duvido que esse jogo vá "detonar com DNF";

Duke Nukem Forever é um jogo totalmente diferente de Serious Sam. Sem falar que ele próprio está sendo detonado nos reviews por aí afora simplesmente por que não tem HAUEHAUEH GÁRFICOS.
Os IDIOTAS que são a comunidade gamer acham que o jogo levou 13 anos pra sair pq a 3D Realms ficou esses 13 anos trabalhando na engine gráfica, quando, na verdade, foram 13 anos adicionando conteúdo ao jogo, deixando ele interativo e etc, sem falar que os primeiros 3 ou 4 anos de desenvolvimento do jogo foram desperdiçados no troca-troca de engine.
Ouço as mesmas opiniões de todos os meus amigos: nunca jogaram Duke Nukem 3D na vida ou, se jogaram, foi aquele tenso do PlayStation, daí baixaram o DNF pros seus Xbox 360 ou PlayStation 3, jogaram 30min e acharam o jogo um cu, porque tem gráficos e jogabilidade datada.

Porra, eu já fiquei puto de o jogo usar o esqueminha "call of duty" pra barra de vida o invés de ter medipacks espalhados por aí e os caras ficam reclamando que o jogo está datado.

Ou seja: o jogo está desmoronando em seu próprio peso; triste destino de qualquer jogo grande lançado em engine datada, desde sempre. Em 2000 foi o Daikatana, lançado na engine do Quake II quando já existia o Quake III, e com modo single player [completíssimo, por sinal] quando só se jogava Deathmatch forever no Quake III e no Unreal Tournament.
O mesmo acontece hoje com o Duke, sendo lançado em tempos de Modern Warfare e, consequentemente, massacrado pelo seu público e pela maldita crítica.